Apesar de ser considerada menos severa, os casos de infecção associados à estirpe Ômicron do coronavírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19, continuam a aumentar no Brasil e por todo o mundo.
Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou
que a nova variante do SARS-CoV-2 pode infectar facilmente pessoas que tenham
contraído o vírus no passado ou estejam totalmente vacinadas. Todavia, e
paralelamente, a agência de saúde global afirmou que os efeitos da Ômicron são
mais brandos em comparação com os provocados pela variante Delta, reporta um
artigo publicado no jornal Times of India.
E agora, enquanto os médicos aguardam os resultados de mais
pesquisas sobre a nova estirpe, listam alguns dos sintomas mais comuns
associados à Ômicron, nomeadamente: febre l que desaparece rapidamente; fadiga;
garganta 'arranhada' e dores musculares.
Sendo de destacar que contrariamente a infecções causadas
por outras variantes do coronavírus, os pacientes afetados pela Ômicron não têm
reportado perda de olfato e de paladar (fenômeno conhecido por anosmia) -
considerado um dos sinais mais marcantes da estirpe original.
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